Miss Brasil 2017: ‘Racismo é crime e eu estou aqui para lutar’

23/08/2017

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Em entrevista à revista VEJA que chega às bancas no final da semana, a estudante de administração Monalysa Alcântara comenta os ataques que vem sofrendo


Por Maria Carolina Maia  22 ago 2017, 17h32 


Monalysa Alcântara, vencedora do concurso Miss Brasil BE Emotion 2017, durante o evento em Ilha Bela, São Paulo (Miss Brasil BE Emotion/Divulgação)


Dezoito anos, 1,77 m de altura e 57 kg. Apesar desses números, e da beleza patente, a estudante de administração Monalysa Alcântara se tornou alvo de críticas acintosas ao final do Miss Brasil 2017, de onde saiu com a coroa na cabeça. Foi a primeira vez na história do concurso que uma negra transmitiu a faixa a outra – Monalysa recebeu o título das mãos da paranaense Raíssa Santana; antes delas, a única negra a vencer a competição foi Deise Nunes, do Rio Grande do Sul, em 1986. De tom pesado, os ataques pareciam carregados de racismo. Em um post nas redes sociais, uma usuária disse que Monalysa tinha “cara de empregadinha”.


Veja, 22.08.17


http://veja.abril.com.br/blog/veja-gente/miss-brasil-2017-racismo-e-crime-e-eu-estou-aqui-para-lutar/

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