Veja o perfil das candidatas do Sul ao Miss Brasil 2017

Ilhabela, 17 de Agosto de 2017 às 15h30. Atualizado em 18 de Agosto de 2017 às 12h31.

Renan Rezende

Hoje o MEON desembarca no Sul do país para descobrir quem são as três candidatas dos Estados do Paraná, Santa Catariana e Rio Grande do Sul no Miss Brasil 2017.

Todos sabem que a região é famosa por exportar os principais modelos femininos e masculinos do país ao exterior. Nomes consagrados no mundo fashion fazem a fama do Brasil como um dos países mais procurados no mundo quando o assunto é passarela. Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio, Isabeli Fontana e Carol Trentini são algumas das principais representantes da categoria nascidas no Sul brasileiro, e que fazem enorme sucesso mundo afora.

Não à toa, o Rio Grande do Sul detém o maior número de vitórias do concurso no país: 13 coroas, seguido por Santa Catarina, 5, e Paraná, 4. É do Paraná a última conquista do Miss Brasil, com Raissa Santana (Top 13 no Miss Universo). Embora tenha nascido em Itaberaba, na Bahia, Raissa mudou aos seis anos para São Paulo com a família e, logo após, fixou-se em Umuarama, interior do Paraná.

E o dever de substituir Raissa no certame deste ano é da paranaense Patrícia Garcia, de 24 anos. Advogada, a jovem cursa atualmente Especialização (Pós-Graduação Lato Sensu) em Direito do Estado e Mestrado (Pós-Graduação Stricto Sensu) em Direito Negocial, ambos na Universidade Estadual de Londrina – UEL. Ela declara que não é somente a preparação física da candidata faz uma boa miss: “não basta apenas a beleza exterior, sendo assim, participei de curso de oratória, ensaios de passarela e sempre procuro estar ciente dos acontecimentos nacionais, assim posso ter confiança e transmitir segurança interior para quem me acompanha.”

Patrícia também usa da profissão para ajudar a quem precisa, sendo voluntária no SAJ – Serviço de Assistência Jurídica da Faculdade Catuaí, no município de Cambé, onde nasceu e competiu pelo Miss Paraná. No local são realizados atendimentos jurídicos à população carente com o objetivo de ingressar em juízo para solucionar problemas jurídicos. Além disso, ajuda na divulgação da ONG VIVER, parceira do Hospital do Câncer de Londrina, com o foco de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infanto-juvenil.

Partindo para Santa Catarina encontramos a bela Tamíris Gallois Ficht, também advogada, de 24 anos. Tamíris é nascida em Blumenau, capital nacional da cerveja e cede de umas das mais tracionais festas brasileiras que celebra a cultura alemã: a Oktoberfest. Antes de ser miss, a catarinense foi descoberta por um olheiro e tornou-se a Rainha da festa, principal representante da celebração. Com isso, foi a primeira das rainhas a representar o Brasil na Oktoberfest do Canadá que, mesmo com muito trabalho, Tamíris garante que foi uma experiência recompensadora e que ajudou a estreitar os laços dos dois países para elaboração da festa.

A modelo, que iniciou profissionalmente após este episódio, acredita no poder de influência que uma miss pode ter sobre as pessoas: “mesmo sem perceber, minhas atitudes e comportamento acabam sendo fundamentais neste trabalho. Tenho sido cada vez mais vigilante e comprometida. Ser miss é ser influência para diversas pessoas e por isso ter a possibilidade de criar novas ideias e entendimentos! Um pensamento diferente pode mover massas, e quer responsabilidade maior que essa?”

E, finalmente, em busca de manter a hegemonia gaúcha no Miss Brasil, Juliana Mueller, de Terra de Areia, é a última, porém não menos importante competidora da região Sul.

Neste ano foi realizado pela primeira vez uma espécie de reality show sobre o confinamento das candidatas à Miss Rio Grande do Sul. O público local pode conferir dia-a-dia todo o processo de provas e atividades que as meninas passaram para chegar até a final do estadual. Criticado por uns e elogiado por outros, o reality rendeu e chamou a atenção de milhares de seguidores fanáticos pelo concurso Brasil afora a voltarem os olhos ao Estado que mais tradição tem no Miss Brasil.

E Juliana chamou a atenção desde o início pela beleza e naturalidade. Segundo a jovem (e no mais belo sotaque gaúcho): “quero provar que quando tu é tu mesma, quanto tu transparece tua verdadeira essência é quando tu te torna mais bela.”

Sobre a carreira, a miss conta que ganhou um concurso bem reconhecido no Estado, o Garota Verão, quando tinha 17 anos. Desde então muitas portas se abriram para ela nesse meio, tendo trabalhado mundo a fora.

Essa foi a visita para o Sul do Brasil a bordo do portal MEON. A próxima parada é descobrirmos o que há por trás dos pantanais, cerrados, planaltos e planícies do Centro-Oeste do país.

http://www.meon.com.br/variedades/variedades/veja-o-perfil-das-candidatas-do-sul-ao-miss-brasil-2017